
Matriz Política do Chega
Direita, Conservador, Reformista, Liberal e Nacionalista
O CHEGA é um partido político aberto à sociedade, agregado em torno de cinco grandes princípios políticos.
O CHEGA é de direita.
Porque o primado da autorresponsabilidade e o primado da vitimização instituem universos existenciais moralmente incompatíveis, sendo que a direita política, para o ser, filia-se ao primeiro, na mesma medida em que a esquerda política, para o ser, filia-se ao segundo.
O CHEGA é um partido político em exclusivo de direita por razões morais e, pelas mesmas razões, rejeita toda e qualquer conotação com qualquer espectro político extremista e fundamentalista.
O CHEGA é conservador.
Na origem, Edmund Burke (1790) definiu o ideal conservador: «A sociedade é de facto um contrato (…) entre os que estão vivos, os que estão mortos e os que estão por nascer.» O CHEGA não admite princípio alternativo que possa manter, tornar digno e próspero o destino dos portugueses, povo com mais de oito séculos de história. No conservadorismo, a nação é uma comunidade onde até os mortos contam, fator de preservação e garantia da memória coletiva.
O CHEGA é reformista.
Por ambicionar melhorar a vida coletiva, mas em exclusivo pela via pacífica, constitucional, política, eleitoral, democrática. Tal significa a rejeição liminar de caminhos revolucionários e de todas as manifestações de violência política.
O CHEGA é liberal.
Porque o mercado promove melhor a economia do que o Estado, mas não menos porque a crítica social livre promove melhor a Sociedade do que o Estado. O ideal da mão invisível, de Adam Smith (1759/1776), representa a defesa do mercado livre de ideias tão fundamental à autorregulação da sociedade, quanto o mercado livre de bens e serviços é fundamental à autorregulação da economia.
O CHEGA é nacionalista.
Por resgatar o valor identitário, histórico e civilizacional do sentimento nacional. Subjugado ao primado moral da autorresponsabilidade, o [sentimento nacional] gerou, gera e gerará virtudes coletivas inigualáveis. Os mais de oito séculos da nacionalidade portuguesa, incluindo meio milénio de abertura ao mundo, conferem-lhe um potencial humano excecional.
O Partido CHEGA é a segunda força política em Portugal, líder cada vez mais incontestado da oposição, antissistema, defende o verdadeiro regime democrático aprisionado pelos sucessivos governos de esquerda.